A bifurcação
Muitas são as vezes em que paramos para refletir sobre a vida, estudar, quem sabe, uma nova maneira de descobrirmos novos caminhos; fugir, quem sabe, da rotina. São aqueles momentos que, convenhamos, é difícil não ter acontecido com alguém. Momento em que o vazio parece prevalecer sobre o ser. A sensação é de que estamos entre duas estradas cuja vontade é não seguir nenhuma más, sim, de ficar parado. Más como parado não se chega a lugar nenhum, logo, prevalece a força da razão. A força dessa razão que consiste em se abdicar da tal maldade que nos levou a parar e escolher uma dessas estradas. Por que não dizer, colocar tudo nos pratos limpos. Isso, gostei dessa expressão: pratos limpos. Pois, é disso que precisamos em muitos momentos na vida, não que a vida seja uma rotina, sua diversidade é imensa más, nós mesmo, a tornamos rotineira aponto de a possibilidade de usurfruirmos dessa imensidão de diversidades é mínima, ou seja, o que gozamos, verdadeiramente, das condições que a vida nos proporciona é quase zero por cento. Uns não gozam por não saberem, outros por falta de tempo, outro por condições financeiras, outros por oportunidades e por ai se vai...
Diante de tamanha diversidades e pretextos é necessário que coloquemos em práticas o que esse espaço, em sua modéstia experiência de vida, tem abordado tantas vezes, que é a sabedoria. Sabedoria, então, conforme já dito, para saber o que é realmente importante para mim, a começar, talvez, se perguntando sobre o que é que eu sou? Qual minha contribuição como pessoa no meio em que vivo? Será que sou visto por alguma façanha que fiz ou deixei de fazer? Na sociedade, a pessoa é vista por sua virtude positiva, que não dá ibope, não! E nem quero ibope por alguma virtude negativa! Ninguém é perfeito, más todos tem, sim, seu tempo de condenado e seu tempo de glória. Logo, qual foi o seu momento de condenado e qual foi, sobretudo, seu momento glória? Com certeza, primeiramente, reajustando a grande diversidade do tempo colocando, em seus respectivos pratos, o que invertemos no decorrer da estrada. Assim, teremos a oportunidade de refazer o trajeto, arcando com nossas obrigações como útil na sociedade e, nessa, arcarmos, na medida do possível, com as espectativas que se esperam más, que não descuidemos para não acabarmos, mais uma vez, sufocando nosso lado primo, nosso lado humano, nosso lado de pessoa. Aqui! Pessoa. Uma vez aprendendo a colocá-la em primeiro lugar, podes dizer que, entre aquelas duas estradas, lembra? Isso, você escolheu uma e escolheu bem. É difícil, más com um pouco de autocontrole, você haverá de sempre se manter nessa estrada.
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