O QUE FAZER COM O COMODISMO PÓS CASAMENTO?
Olá, tudo bem?
Esta postagem é baseada em uma história verídica, extraída de um quadro de programa de rádio, onde os ouvintes enviam seus diversos problemas de forma que o especialista estuda e orienta a esses ouvintes.
No nosso caso, pegaremos carona na carta do ouvinte que, em outras palavras, relatou, mais ou menos, assim o seu problema:
-Tenho 30 anos, sou casado a 3, pós namorar por 10 anos porém, hoje, minha esposa já não é mais a mesma, pois já não se arruma mais, não me dá mais carinho como antes, além de ter perdido o apetite sexual.
Dúvida desse ouvinte: o que devo fazer com essa nova postura da minha esposa visto que sou e sou carente de tudo isso?
Admito que tenho acompanhado algumas vezes esse quadro o qual é interessante, sobretudo, pela solução, pelos conselhos que esse especialista dá aos seus ouvintes porém, nesse caso, para o quadro, seria melhor não ter ido ao ar, pois o nosso apresentador, apesar do grande poder sapiencial, mostrou conhecer pouco o verdadeiro valor de uma família. É certo que o casal ainda não tem filho para se caracterizar numa verdadeira família, más estão, ou, estavam, a caminho, pois, depois do que aquele personagem ouviu do apresentador, não é estranho, se esse casal já estiverem separados: "você ainda é jovem, tem muito gás (apetite sexual), digo que tem que, com essa mudança da sua parceira, que você pense em você".
Bem. Será que esta é a atitude mesmo que aquele jovem deve tomar? Será que era isso que ele esperava ouvir daquele conselheiro? Não é preciso muita sabedoria para ver que a família é composta de diálogos e, em momento nenhum, esse intermediador de soluções, sugeriu ao seu ouvinte conversar com sua esposa sobre seu atual comportamento, de forma que ela, uma vez o amando, sem dúvida, procurar fazer a vontade do seu parceiro, pois conforme discutimos na última postagem, nada se encontra pronto, é preciso que façamos nós mesmo. Não há menor dúvida que, um casal de namorados, quando resolvem selar sua união, os comportamentos de uma parte ou de ambas, tende a cair um pouco no comodismo, más, nada que uma boa dose de diálogos não resolvam o problema. Portanto meu jovem, se tiver a graça de ler este bloggdogiva, te digo, não jogue fora o que a vida já lhe proporcionou, não durante esses 3 anos de casados más, nesses 13 anos de convivência com essa sua parceira e o que vocês e, sobretudo, você, garanhão de 30 anos, precisa mesmo, é conversar, tentar a todo custo, reanimar sua parceira. Com certeza, como fruto desse seu empenho, se ela não te satisfazer em tudo, pelo menos em parte ela te satisfará. Acredite no que você tem nas mãos. Essa sua esposa já não é um simples acaso na sua vida más, sim, parte dela, parte de si.
Grande abraço!
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