Blogg do Giva: 20 JANEIRO, DIA SÃO SEBASTIÃO

Quem quiser salvar sua vida, vai perdê-la; más quem perde a sua vida por causa de mim, vai encontrá-la (Mt 16,25).

Conforme prometido em minha última postagem, estou de volta para descrever algumas palavras sobre a história deste exemplo de cristão que é São Sebastião.

Nascido na cidade de Narbonne na França com formação na cidade de Milão, Sebastião é um exemplo dos que vive a vida sem precisar perder a verdadeira virtude, que é a fé, a glória, a honra, respeito no Deus dos deuses. Olhando sua história, não precisa de muita inteligência para o classificarmos como um dos escolhidos para a citação do Mestre onde, segundo São Mateus, é preciso dá a vida pela boa causa para assim, ganhá-la verdadeiramente.

Nos esscritos, temos a noção do que era a perseguição dos cristão nos primeiros tempos (SEC III), onde, ali, se destacava para, não só a corte imperial más, sobretudo, para A Corte Celestial, o nosso Sebastião. Inscrito nas legiões militar do imperador Diocleciano, este nosso bravo guerreiro se tornara o preferido do império, sendo designado a capitão da Guarda Pretorial, que era a guarda pessoal do imperador. Ali, o formado de Milão, colocava em prática, no seu dia-a-dia, o seu propósito, que era firmar o coração dos cristão perseguidos e presos injustamente. "Até que certo dia, a exemplo do Bom Homem de Nazaré, fora traído por um amigo numa manhã qualquer". Traição essa, onde o tirano do imperador, não deixaria barato. Ordenou que os guardas, aqueles mesmos, até então, que eram comandado pelo próprio Sebastião, lhe despissem, amarrasse-no numa árvore e lhe atirassem flechas até a morte.

Obstante a atitude do imperador de Roma, Deus queria mais de Sebastião. Onde, ao anoitecer, Irene, mulher do também mártir, Castulo, com algumas amigas, vai em busca de seu corpo para sepultar, o qual para a surpresa de todos, Sebastião, ainda respirava. Assim, Irene, o retira do tronco, levando-o com ela à sua casa e tratando seus ferimentos.

Uma vez, as feridas curadas, forças reestabelecidas, o narbonnês, bravamente, como manda o lema de um verdadeiro capitão da corte, não imperial romana más Celestial, se reapresenta ao seu imperador levando adiante o designio do Deus dos deuses que é denunciar as injustiças praticadas por aquele império contra os cristãos e ordenando-o que parasse de perseguí-los, imediatamente.

Com a oposição do imperador, que não era novidade pra ninguém, Sebastião, mais uma vez, é condenado a morte a base de pauladas e golpes de balas de chumbo, tendo seu corpo jogado nos esgotos romanos.

A exemplo de Irena, entra em ação, uma mulher vista por todos com um coração muito piedoso, a então, Santa Luciana, que pega os restos do homem nascido em Narbonne e sepulta nas catatumbas.

Por por volta do sec VII , suas relíquias são retirados e transportados, solenemente, para uma basílica construída pelo imperador Constantino onde perpetua até os dias de hoje.

São Sebastião, padroeiro contra a fome, a peste e a guerra, rogai por todos nós!!